Gostaria de falar de Deus... Mas de que Deus falar? ... Existem tantos Deuses por ai espalhados, sobre qual falar? Eis minha duvida... Qual salvara minha alma? ... Será que o homem conhece mesmo Deus? Conhece claro! Conhece milhares!... Em qual depositar minha fé e falar sobre ele?... Poderia falar de Deus o grande criador... O Jeová... Ou cristo, Espírito santo, Satanás, Alá, Amon, Anúbis, Rá, Hórus, Osíris, Seth, Caos, Érebo, Gaia, Tártaro, Atlas, Cronos, Zeus, Ares, Apolo, Hades, Odin, Borr, Loki, Thor, Obatalá, Oxalá, Oxum, Ogum, Brama, Vixnu, Xiva, Indra... Tupã.
Existem tantos alem desses a quem eu poderia entregar a minha alma a salvação... Mas o homem conhece Deuses Demais... Fico indeciso qual é o certo.
Um dia desses vi uma peça no teatro o nome é "Grand Théâtre: Pão & Circo", a peça retrata o modo que as pessoas agem com a desgraça alheia, com guerras, violência fome e etc... A peça critica de forma engraçada essas coisas do dia-dia... Mostra as ações acontecendo e as conseqüências, mostra a visão que as pessoas têm e uma falsa preocupação quando na verdade ninguém se importa, passa de forma critica e cômica o jeito em que ver o desastre alheio chama a atenção, de como estamos pouco se lixando se do outro lado do mundo tem guerra, que deixamos de fazer pequenas coisas por egoísmo... É uma peça boa que me chamou muito a atenção. Ai em baixo vou por uma resenha que achei sobre a peça.
A apresentação solo de Carolina Kahro Ribeiro funde elementos do espetáculo circense com narrações de tragédias e atentados para abordar a ambigüidade das noções de tolerância, hoje no mundo. O espetáculo traça uma analogia entre os antigos Anfiteatros: Pão e Circo, arenas romanas onde o sangue de gladiadores e cristãos era derramado para entreter o Cezar e seu povo, e a mídia atual, nossos Freak-Shows modernos.
O texto, ainda que ficcional, traz fragmentos de discursos reais de grandes ditadores da história mundial, além de relatos e depoimentos de crianças remanescentes de guerras. A proposta do espetáculo é fundir realidades culturais distintas, vidas distantes, dor e alegria, grotescos e líricos.
Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim Que nada nesse mundo levará você de mim Eu sei e você sabe que a distância não existe Que todo grande amor Só é bem grande se for triste Por isso, meu amor Não tenha medo de sofrer Que todos os caminhos Me encaminham pra você
Assim como o oceano Só é belo com luar Assim como a canção Só tem razão se se cantar Assim como uma nuvem Só acontece se chover Assim como o poeta Só é grande se sofrer Assim como viver Sem ter amor não é viver Não há você sem mim Eu não existo sem você
Vinícius de Moraes
Na foto "Brilho Eterno De Uma Mente Sem Lembranças" que foi meu ultimo post
Voltando a postar depois de um tempo, tava sem vontade de falar algo, pra retornar vou falar sobre um filme daquela serie “Filmes Românticos que você não deve deixar de assistir”. Esse não é um filme romântico padrão, é um diferente, um estilo totalmente único, a maior parte da historia de passa na mente do protagonista Joel “Jim Carrey”, Joel esta apagando da memória sua Ex-Namorada Clementine “Kate Winslet”, através de um novo procedimento medico, após descobri que ela já fez isso, Enquanto Joel vê as cenas com Clementine serem apagadas descobre que não é realmente isso que quer... E começa a tentar parar o processo. Agora como sempre a Sinopse do filme.
Sinopse
Joel descobre que Clementine, sua ex-namorada, recorreu a uma empresa especializada em apagamento de memória para apagar da sua própria memória tudo o que diz respeito a Joel e à relação que manteve com ele. Joel, desesperado, acaba por fazer o mesmo. Contrata a mesma empresa para apagarem da sua cabeça todas as memórias de Clementine e da relação que mantiveram.
O filme passa-se essencialmente na mente de Joel, durante esse processo de apagamento, enquanto ele está adormecido na sua cama ligado a uma máquina "apagadora de memórias", enquanto relembra fatos e arrepende-se de ter contratado a empresa. Começa então a fugir pelo labirinto das suas memórias, de forma a tentar anular o processo, enquanto os apagadores de memórias o perseguem.
É ilusão querer igualdade em um país como o meu, onde o político rouba e os “cidadãos” não ligam, vêem na TV algum novo escândalo, mas já estão acostumados... E os corruptos em suas mansões rindo, o povo brasileiro tem memória curta e pouco se importam pra onde vai o seu dinheiro. Certa vez eu soube que se o governo desse País distribuísse bem toda a renda que o Brasil arrecada, cada Família teria uma casa mais ou menos do tamanho do maracanã... E é isso que vejo? Vejo uma má distribuição... Uns com pouco e outros com muito, enquanto o rico tem uma boa infra-estrutura o pobre mora em favelas em casa, se é que pode ser chamado de casa, que a qualquer momento pode desabar, a policia, a lei, esta do lado do mais forte, protege a “elite” e humilha o “resto”, vivemos em uma democracia no dicionário democracia é: “Um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo)”. Isso realmente é verdade? Vivemos em uma democracia? Se eu falo algo que incomoda alguém de cima, ele manda me prender, me matar, Onde esta a liberdade de expressão? Se eu for atrás de meus direitos julgam como baderna e logo sou preso, calado... E tudo acaba em pizza, Isso realmente funciona por que eles são mais forte do que eu, mas se eu me juntar a você? E você a outros... E assim for e uma grande revolta, um grande caos organizado, destruir esse lado podre do país e reconstruir com pessoas dignas, e se todos nós abrirmos os olhos pra realidade que nós cerca? Vê que temos a capacidade de crescer... De crescer intelectualmente, de pegar essa renda e investir na educação e no futuro termos pessoas instruídas de como buscar seus direitos e governar esse país, e ai sim o Brasil vai crescer em igualdade, seremos livres de verdade por que o conhecimento é libertação, mas sei que isso é ilusão por que o que faz um país são as pessoas, e as pessoas daqui estão acomodadas com a corrupção, somos o eterno país do futuro... Ou o eterno país sem futuro.
É quase uma nostalgia essa dor do amor, é sempre assim, sempre desse jeito, acabo só e chorando , quero mudar... Não vou mais amar, ninguém terá meu carinho, afeto, paixão, amor, atenção, é desisto, desisto de tentar sempre ao meu Maximo agradar quem esta a meu lado pra no fim simplesmente acabar só, tenho meus defeitos, se posso aceitar e viver com os seus por que não pode viver com os meus? É sempre assim, erro e sou descartado, traído, trocado... Como algo sem valor, tenho coração sabia? Num devia fazer isso, faço coisas que parecem ruins no começo, mas deixe acabar, veja o resultado, não julgue minhas ações precipitadamente, espere e veja se não foi melhor assim. Desisto do amor, não vou mais dizer “eu te amo” não quero mais lagrimas, quero risos, sorrisos alegrias... E tudo isso é uma conseqüência do amor, desisto do amor... Mas ele não desiste de mim.
O romance estar no ar? ... Bem não sei, mas hoje falarei de mais um filme, esse que me fez gostar do gênero romance, City of Angels (Cidade dos Anjos).
Pra assistir esse filme têm que gostar de romance, coisas do tipo bonitinhas, o filme se passa com um anjo (Seth) que é um dos anjos da guarda da cidade de Los Angeles, esse anjo acaba se apaixonando por uma mortal, uma cirurgiã (Maggie)... E decide virar um mortal, desistindo da imortalidade para poder se relacionar com ela, os acontecimentos a partir dessa decisão... São lindos, ate que um desastre acontece fazendo Seth questionar coisas pela qual viveu, esse é um filme pra emocionar de tão tocante.Fique com a Sinopse do filme.
Sinopse:
Conta a história de Seth (Nicolas Cage), um anjo que vaga pela Terra consolando aqueles que estão a um passo da morte. Maggie (Meg Ryan) é uma cirurgiã prática e racional que se abala ao perder um paciente, aparentemente, sem motivo algum. Aos poucos, Maggie vai sentindo a presença de algo divino ao seu lado, mas se recusa a acreditar em uma coisa que não consegue explicar. Até que, em um certo ponto, seus destinos e caminhos se cruzam e, a partir dai, começa a história de um amor impossível...
Trailer -
"Eu prefiro ter a beijado uma vez, ter a abraçado uma vez, ter a tocado uma vez do que passar a eternidade sem isso."Seth para outro anjo, falando sobre perder a imortalidade
Alguns com futuro, outros sem o amanhã,
Alguns com a certeza, outros sem a certeza de nada,
Alguns com esperança, outros conformados,
Alguns rindo, outros chorando,
Alguns com amores, outros com solidão,
Alguns esperando o dia nascer, outros esperando o dia acabar,
Diga, estamos nós simples humanos frágeis preparados pra assumir relacionamentos? Algo que usa tanto nossos sentimentos... Tornando-se algo perigoso?
Todo tipo de relacionamento tem seus altos e baixos, seus dias de gloria, mas não é sempre assim, hoje falarei sobre o tipo de relacionamento que mais testam nossos sentimentos, o relacionamento a dois, namoro, rolo, casamento... Algo desse tipo.
Essa forma de se relacionar sim, nos deixa vulnerável, afinal pra assumir algo assim tem que existir no mínimo de confiança, confiança algo que não deve ser depositado em alguém tão facilmente, ao avançar do tempo... As qualidades irão aparecer, e talvez, quem sabe... A paixão, mas algum dia também vira a decepção seja La com o que for... Nunca estamos preparados pra decepção... Era pra estamos, pois a decepção é algo muito comum em relacionamento, traição, mudança de comportamento, perca de carinho... Algum dia isso poderá acontecer e mesmo consciente disso, nunca estamos preparados, antes de se envolver com alguém... esteja preparado pra decepção mas também esteja preparado pra se entregar totalmente a quem gosta, porque antes da decepção vem a parte boa, o começo.
Henrique Moore
No titulo e foto referência ao filme closer... que outro dia posto algo...
Às vezes coisas mínimas pequenas, como pensamentos, objetos especiais... Afetos nos deixam feliz, então ao pensar nisso decide falar de um filme que mostra a felicidade nas pequenas coisas “Lefabuleuxdestin d'AméliePoulain” (O Fabuloso Destino de AméliePoulain).
Esse é um filme que assisti há alguns anos por indicação de amigos, no começo pensei que seria um daqueles filmes complexos franceses que só se entende depois de assistir mais de uma vez, mas ao decorrer percebo que não... É um filme bem simples de entender e é realmente mágico pra quem gosta de filme desse gênero, se bem que é difícil definir um gênero pra esse filme. O filme narra a historia de uma jovem “AmeliePoulain” que após descobrir uma antiga caixa de brinquedos em sua casa decide devolve-lo ao dono, quando percebe a emoção do homem ao receber esse antigo brinquedo que tinha guardado quando ainda era jovem, decide fazer pequenas coisas que trariam felicidade as pessoas, fazendo uma dessas coisas ela se apaixona por um rapaz, mas sua dificuldade em conviver com as pessoas resultado da sua criação na infância, torna essa paixão dificil e engraçada
O filme conta a história de Amélie, uma menina que cresceu isolada das outras crianças. Isso porque seu pai achava que Améliepossuia uma anomalia no coração, já que este batia muito rápido durante os exames mensais que o pai fazia na menina. Na verdade, Amélie ficava nervosa com este raro contato físico com o pai. Por isso, e somente por isso, seu coração batia mais rápido que o normal. Seus pais, então, privaram Amélie de freqüentar escola e ter contato com outras crianças. Sua mãe, que era professora, foi quem a alfabetizou até falecer quando Amélie ainda era menina. Sua infância solitária e a morte prematura de sua mãe influenciaram fortemente o desenvolvimento de Amélie e a forma como ela se relacionava com as pessoas e com o mundo depois de adulta.
Após sua maioridade, mudou-se do subúrbio para o bairro parisiense de Montmartre onde começou a trabalhar como garçonete. Certo dia, encontra no banheiro de seu apartamento uma caixinha com brinquedos e figurinhas pertencentes ao antigo morador do apartamento. Decide procurá-lo e entregar o pertence ao seu dono, Dominique, anonimamente. Ao notar que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e remodela sua visão do mundo.
A partir de então, Amélie se engaja na realização de pequenos gestos a fim de ajudar e tornar mais felizes as pessoas ao seu redor. Ela ganha aí um novo sentido para sua existência. Em uma destas pequenas grandes ações ela encontra um homem por quem se apaixona à primeira vista. E então seu destino muda para sempre...
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto
e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor,
eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos,
enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor,
que tivessem morrido todos os meus amores,
mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos
e o quanto minha vida depende de suas existências...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade,
não posso lhes dizer o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem
que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro,
embora não declare e não os procure.
E às vezes, quando os procuro,
noto que eles não têm noção de como me são necessários,
de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital,
porque eles fazem parte do mundo que eu,
tremulamente, construí,
e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E me envergonho, porque essa minha prece é,
em síntese, dirigida ao meu bem estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos,
cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim,
compartilhando daquele prazer...
Se alguma coisa me consome e me envelhece
é que a roda furiosa da vida
não me permite ter sempre ao meu lado,
morando comigo, andando comigo,
falando comigo, vivendo comigo,
todos os meus amigos, e, principalmente,
os que só desconfiam
- ou talvez nunca vão saber -
que são meus amigos!