domingo, 25 de julho de 2010

Nada.



O nada, nada é alem do nada,
Pros corações vazios tudo é magoa,
Fugir, fluir como rio ou seguir a estrada,
E no fim descobrir que rua era a errada,
Mas nada é sempre nada.
E se eu não sinto nada.
O que mais eu posso fazer...alem de nada?



Henrique Moore

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